O mundo a beira do abismo
O tão esperado dois mil e vente se inicia marcado pelo medo e incertezas. Povos não se entendem, em consequência, gerando morte e produzindo mais mortes e ameaças comprometedoras que maculam a paz mundial. Não sou profeta nem candidato e sim um patriota brasileiro que sonha e busca, com suas diminutas forças, instigar a promoção da paz e harmonia entre povos e nações através da Campanha Contra a Violência, www.contraaviolencia.org
Suplico ao Pai de Bondade, a Deus, conforme cada um O concebe, conceder aos líderes mundiais sabedoria, serenidade, discernimento e juízo necessário para bem conduzir os destinos de seus povos e compreender que, embora haja redução na produção de armas bélicas após o fim da Guerra Fria entre (USA) United States of America e a antiga (URSS) União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (União Soviética), a Indústria Bélica não foi desativada e continua produzindo equipamentos e tecnologia militar, com destaque para armas, munições, mísseis, aviões militares, veículos militares, navios e sistemas eletrônicos. Tal setor concentra-se na pesquisa e produção de equipamento bélico em geral, e atende principalmente as forças armadas dos países de todo o mundo. Armas matam, destroem vidas, ferem sentimentos, arrasam povos e nações, histórias e esperanças (a impunidade enterra). Só o amor e o perdão edificam e geram vidas. Infelizmente já se vislumbra o início de outra Guerra Mundial. O Irã abandonou as restrições a seu programa de enriquecimento de urânio, recuando mais um passo nos compromissos assumidos com potências globais em 2015. O anúncio ocorreu dias após os EUA mataram o principal comandante militar iraniano, Qasem Soleimani, em um ataque em Bagdá/Capital do Iraque.
- Constituição da República Federativa do Brasil/88, destaco no art. 4º:
- Prevalência dos direitos humanos;
- Não-intervenção;
- Defesa da paz (devemos primar por ela);
- Solução pacífica dos conflitos; (O Brasil preza por solução diplomática)
Mensagem da Campanha Contra a Violência.
“Chegou à hora de construir a paz, ninguém suporta o desamor”. Para construir a paz, no entendimento da campanha, é necessário: evitar as armas, usar ferramentas adequadas (diplomacia), falar e agir como pacifista, usar termos e ideias que enaltece a paz e não a violência e defender o meio ambiente. É preciso combater, de forma eficaz: a corrupção, a fome, o racismo, o bullying, a discriminação, o tráfico de órgãos e humanos e unir forças numa ação pró paz. Assim agindo, com as bênçãos de Deus e o empenho dos humanos, um dia, justiça e paz se abraçarão. (Respeita opinião contrária).
A campanha acredita que a forma mais civilizada e simpática de combater o mal é promovendo o bem. Embora a campanha seja inteiramente gratuita, necessita de milhões de corações e o dobro de braços estendidos para abraçar essa causa que é de todos. Faça-se isto ou teremos um mundo comprometido com o mal, infelizmente já está, mas pode ficar pior ou a situação ser amenizada dependendo das ações ou inações humanas.
Participe. Junte-se a nós. Defenda essa causa a bem de todos.
Joaquim Cândido da Silva